sábado, 25 de junho de 2011

Minha paz


Minha paz eu conquisto pelo que sou. Minha paz durante anos enfrentei com muita dor. Desarmei o peso entranhado na alma daquela que hoje vanglorio e me faz bem. Minha paz. Somente minha! Por tanto tempo a busquei, por tanto tempo procurei. Tão linda és, tão sublime, tão doce, tão suave. Nem o tocar da na tua mão me faz arrepiar tanto do que sentir a estranha sensação da paz. Nem o dormir, nem o calar, nem o sentir, nem o amar. Nada se compara ao simples saber que estou em paz. Meu dia se passou em paz, minha noite, meus sonhos, minha liberdade. Sim, sou livre! Posso ir para onde quero quando bem entender. Posso pegar minha bicicleta e sair ao mundo sem cogitar a hipótese de haver algo que me prenda. Por que não poderia? Quando o mundo foi criado, o homem era livre e poderia ir para qualquer lugar que quisesse. Um planeta sem limites ou fronteiras regionais, sem qualquer impedimento ou regras estabelecidas por um fulano. Como consequência uma paz quase que inexistente e talvez nunca explorada.
Quero explorá-la o máximo que puder. Sugar o pouco que deve haver desse produto inestimável que se encontra em falta no mercado. Quanto você daria por um pouquinho de paz? Eu dei o mundo, a mente, o coração... A escassez de paz é inexorável. Paz no mundo, na cidade, no bairro, na casa, paz espiritual, paz consigo mesmo.
Ainda não tem a sua? Então corra pois a minha já tem dona.

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